“Nem do ponto de vista da reforma do Estado, nem da reforma da economia”. Foi assim que Pedro Passos Coelho, líder do PSD, se referiu ao Programa Nacional de Reformas “que não tem nenhuma reforma importante” e que aponta para um crescimento abaixo da média europeia.
O Presidente do PSD falava após uma audiência com o Presidente da República, sobre o Programa Nacional de Reformas e o Programa de Estabilidade que serão debatidos no Parlamento, esta semana. Tal como Pedro Passos Coelho afirma, estes documentos não sustentam “uma retoma mais vigorosa do investimento e do crescimento económico” que é a visão do PSD. “A perspetiva continua a ser crescer menos do que os parceiros e divergir da média europeia, o que é mau”, disse.
O líder social-democrata anunciou ainda que o PSD não “tenciona apresentar nenhum pedido de votação das duas peças que vinculam o Governo relativamente à Comissão Europeia.”
Em 2016, o PSD já tinha apresentado 222 medidas para que Portugal retomasse o ritmo de crescimento, de captação de investimento, de diminuição das desigualdades sociais e de melhoria das condições de vida. “A maioria chumbou a maioria das propostas”, mas as medidas apresentadas pelo PSD continuam atuais e necessárias, afirmou Pedro Passos Coelho, referindo também o facto de o Governo ter feito as escolhas “sem ouvir a oposição”.
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