44.º aniversário: “PSD está empenhado num País mais desenvolvido”

11 mai 2018

 

O PSD defende um “País mais equilibrado e harmonioso”. Prova disso é a escolha de Beja para receber o 44.º aniversário do Partido, assim como a homenagem a dois líderes históricos das regiões autónomas. Em entrevista ao #PSDTV, António Maló de Abreu recorda um Partido que trabalhou, trabalha e trabalhará em prol do futuro de Portugal

 

É com um “até já” que António Maló de Abreu se dirige a todos os militantes do Partido Social Democrata. Em entrevista ao #PSDTV, o vogal da Comissão Política Nacional reforça o convite dirigido a todos os social-democratas, para que participem nas comemorações do 44.º aniversário do Partido. Será, segundo avançou, uma “festa grande”, cujo início está marcado para as 12h00 deste sábado, no Teatro Pax Julia, em Beja.

António Maló de Abreu explica que a escolha de Beja “é muito importante e simbólica”, na medida em que o Partido pretende “dizer aos portugueses” que está atento à questão da desertificação. E salienta: “o PSD está convictamente empenhado num País mais desenvolvido, mais equilibrado e mais harmonioso”.

Alberto João Jardim e João Bosco do Amaral, dois líderes históricos das regiões autónomas da Madeira e dos Açores, serão homenageados. Quando questionado sobre o que motivou esta iniciativa, o social-democrata é explícito: “nós, no PPD/PSD, temos memória”. E do passado da social-democrata fazem, assim, parte aqueles que definiu como “os pais fundadores das autonomias regionais”.

De acordo com António Maló de Abreu, num momento em que o PSD procura chamar a atenção para a importância da descentralização, importa pensar e recordar o trabalho desenvolvido por aqueles “que mais aproximaram o poder dos cidadãos”. Trata-se, portanto, de “uma justa homenagem a dois homens fundamentais e a dois políticos decisivos da democracia portuguesa”, Alberto João Jardim e João Bosco Mota Amaral.

Este sábado, no Teatro Pax Júlia celebrar-se-á, então, a social-democracia, evocar-se-ão as memórias de um Partido que, ao longo destes 44 anos, “trouxe progresso ao País”, recorda António Maló de Abreu. E porque “Primeiro, Portugal”, olhar-se-á igualmente para o futuro, em prol do interesse dos cidadãos.