O ministro da Administração Interna terá de intervir no conflito que divide o comando e o corpo de Bombeiros Voluntários de Campo Maior, após desavenças relacionadas com direitos laborais e que motiveram protestos à porta do quartel. “A instabilidade que está instalada na Associação de Bombeiros de Campo Maior é preocupante perante o papel determinante dos generosos bombeiros na prevenção, proteção e socorro das populações que servem”, declaram Carlos Abreu Amorim, Cristóvão Crespo e Duarte Marques, em pergunta ao ministro Eduardo Cabrita.
Os deputados social-democratas denunciam o ambiente de atropelo aos direitos dos membros da Corporação. “Para os bombeiros voluntários não pode existir perda de remuneração ou quaisquer outros direitos e regalias, em função do exercício da nobre missão, sobretudo quando chamados a desempenhar funções noutros concelhos do País, a pedido do Estado e da Proteção Civil”, alertam os deputados.
De acordo com um jornal local, os bombeiros já chegaram a depor a farda e os capacetes à entrada das instalações como forma de protesto. Os Bombeiros Voluntários de Campo Maior assinalaram em outubro 68 anos de existência e dispõem de um dispositivo de 35 elementos.
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