O “Relatório Anual sobre o Acesso a Cuidados de Saúde nos Estabelecimentos do Serviço Nacional de Saúde e Entidades Convencionadas” veio confirmar o “clima de degradação” que o Partido Social Democrata (PSD) tem denunciado.
A falta de investimento no Serviço Nacional de Saúde (SNS) é evidente. Além do aumento das listas de espera, os mais idosos viram os benefícios de saúde serem reduzidos.
O relatório conhecido esta semana conclui que houve uma redução do número de benefícios adicionais de saúde (medicamentos, próteses dentárias, óculos e lentes), no que diz respeito ao complemento solidário para idosos. Diminuiu, assim, o universo de beneficiários (em 9,5%), bem como os pedidos de reembolso pagos (em 15%) e os pagamentos efetuados (em 14,4%). Saliente-se, ainda, que foi extinta em janeiro de 2016, a Linha de Saúde 24 Sénior que, criada pelo Executivo PSD/CDS-PP, chegou a apoiar cerca de 20 mil idosos.
Também medida do anterior executivo, as 35 experiências-piloto em centros de saúde, com o objetivo de instituir o enfermeiro de família nos cuidados de saúde primários, foram terminadas pelo Governo atual que defende estar a implementar a medida, sem indicar quando estará disponível.
O relatório traduz ainda um aumento de pessoas que pagam taxas moderadoras. O número de portugueses isentos de taxas moderadoras recuou cerca de 0,4%.
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