“Uma granada de mão ofensiva”, encontrada em 16 de agosto na Praia de Porto de Mós, motiva uma pergunta parlamentar ao Governo. “Está o senhor ministro da Defesa Nacional em condições de assegurar que a granada de mão encontrada naquela praia do concelho de Lagos não fazia parte do lote furtado nos paióis nacionais de Tancos, no final do mês de junho?”, questionam os deputados social-democratas.
Pedro Roque e Bruno Vitorino, que subscrevem a pergunta regimental, lembram que, segundo a comunicação social, a granada foi encontrada “por transeuntes que alertaram as autoridades” e que “terá sido desativada no local por uma equipa de mergulhadores sapadores da Marinha especializados em inativação de engenhos explosivos”.
Os deputados acrescentam ainda que “tendo em consideração que, no conjunto do material de guerra furtado dos paióis de Tancos, constavam 150 granadas de mão ofensivas, o estabelecimento de um nexo de causalidade afigura-se como inevitável e legítimo”.
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