Em junho, as dívidas dos hospitais às empresas de medicamentos e diagnósticos in vitro ultrapassaram os 930 milhões de euros, um número que acompanha a trajetória ascendente na dívida dos hospitais ao Serviço Nacional de Saúde, verificada desde que o atual Executivo tomou posse.
Dos 930 milhões de euros, 668,4 milhões dizem respeito a dívida vencida e superior a 90 dias. A Associação Portuguesa da Indústria Farmacêutica (Apifarma) não hesita em dizer que a dívida global dos hospitais “tem vindo a aumentar de forma consistente” e queixa-se de que a indústria farmacêutica “está a financiar o Estado a custo zero”, o que tem um “impacto enorme” nas empresas do setor.
A Apifarma diz mesmo que os valores da dívida total dos hospitais públicos “se aproximam dos que atingimos no período de assistência financeira, em 2012, ano em que se atingiram os valores mais elevados". Segundo a associação, o prazo médio de pagamento é, hoje, de cerca de 351 dias, quase um ano.
Unidade: milhões de euros | Fonte: Apifarma
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